Havia numa pequena cidade apenas um carro. Era um lugar pacato e humilde. Com pessoas ainda vivendo no campo de acordo com as colheitas.
O veículo ficava na casa de um velho coronel, tinha sido doado a ele por um homem na capital.
Era um carro moderno, potente. Mas tinha um detalhe estranho: Toda manhã ele aparecia com manchas de sangue. Os cães ao verem o carro saíam ganindo pela estrada.
Logo começaram a aparecer mortes. A polícia de uma cidade próxima foi chamada e logo ficou provado que em todos os casos ocorreu atropelamentos.
O coronel acabou preso. O carro foi levado para o pátio da polícia. No outro dia um advogado contratado conseguiu tira lo da cadeia.
No entanto o carro continuou preso e naquela noite, o vigia do deposito foi morto. Encontraram no enfartado atrás de uma coluna. Sua face demonstrava um profundo estado de pânico, os peritos que fotografaram o corpo ficaram impressionados com a expressão de pavor. E um detalhe os perturbou mais ainda: O carro estava parado ao lado do corpo, as luzes piscavam e as portas estavam abertas.
Era como se comemorasse a morte do vigilante.
Há outras histórias no imaginário local, em breve as narrarei para vocês...
quarta-feira, 7 de junho de 2017
O carro parte 1
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